terça-feira, 6 de julho de 2021

Máscara no rosto e mãos à obra no presídio

Imagem: Divulgação/Seres

A pandemia do novo coronavírus não impede que as pessoas privadas de liberdade (PPLs) trabalhem nas unidades prisionais.

Com as devidas precauções, no Presídio Juiz Antonio Luiz Lins de Barros (Pjallb), no Complexo do Curado, dez PPLs estão empenhadas em uma nova modalidade de trabalho, a produção de lajotas.

Sob orientação da gerência da unidade, os detentos iniciaram a produção de bloco no início deste mês e já melhoraram diversos espaços do presídio. Cerca de 500 peças por dia são produzidas pelas PPLs concessionadas, aquelas que exercem atividades de trabalho no interior da unidade prisional.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, por meio da Executiva de Ressocialização, vem investindo no trabalho como alternativa para reinserção social. No Pjallb, por exemplo, há mão de obra carcerária na cozinha, serviços administrativos, nos serviços de pintura, além das áreas elétrica e hidráulica. Conforme a Lei de Execuções Penais, os concessionados recebem 75% do salário mínimo - ficando 25% para ser liberado após a liberdade – e ganham remição de um dia na pena a cada três trabalhados.  


Assecom Seres


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