sábado, 19 de junho de 2021

Com clássicos e campeões de bilheteria, Globoplay apresenta catalogo com o melhor do cinema brasileiro

O cinema brasileiro é um dos mais importantes do mundo e rende produções que são inesquecíveis. O Globoplay está sempre apostando no melhor conteúdo nacional e lançou um projeto especial em 07 de junho que presta homenagem para o riquíssimo cinema do Brasil e presenteia o público com uma seleção no catálogo dedicada a obras essenciais da cinematografia nacional.


O projeto conta com 50 filmes fundamentais que vão desde clássicos, a partir da década de 1950, até grandes sucessos atuais de público e crítica – muitos desses filmes se destacaram internacionalmente, como é o caso recente de Bacurau. Todas essas obras estão reunidas em um único lugar na plataforma do Globoplay, no agrupador “50 essênciais do cinema brasileiro”, que estará dividido em dez grupos: “Precursores”, “Cinema novo”, “Censurados”, “Inspirados pela literatura”, “Inspirados em histórias reais”, “Documentários”, “Campeões de bilheteria”, "A Retomada", "Os Recentes" e "Os Premiados".


Além disso, o Globoplay apresenta uma galeria virtual e interativa dedicada ao melhor do cinema nacional. Com visão 360º, as pessoas podem caminhar virtualmente por salas temáticas, contemplar as obras inspiradas nos filmes, conhecer mais sobre eles e até mesmo fazer atividades relacionadas a alguns deles. Ao todo são sete salas que apresentam os dez grupos que introduzimos anteriormente com todas essas obras marcantes do cinema nacional.


“Reunimos em um só ambiente filmes que estavam espalhados no mercado de maneira que o assinante encontre no Globoplay uma oferta dedicada a este segmento. São verdadeiras joias para compreender o cinema nacional e o Brasil”, explica Ana Carolina Lima, Head de conteúdo do Globoplay.


Entre os títulos selecionados estão diversos filmes que definiram o cinema brasileiro como o conhecemos, passando por diversas décadas, como:

Rio, 40 Graus (1955), Rio, Zona Norte (1957), Vidas Secas (1963) e Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos

Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) e Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha

À Meia-Noite Levarei sua Alma (1964), de José Mojica Marins (Zé do Caixão)

O Padre e a Moça (1966) e Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade

Dona Flor e seus Dois Maridos (1976), O Beijo no Asfalto (1981), O que é isso, companheiro (1997) e Flores Raras (2012), de Bruno Barreto

O Rei da Noite (1975), Lúcio Flávio (1977), Pixote, A Lei do Mais Fraco (1981), O Beijo da Mulher-Aranha (1985) e Carandiru (2003), de Héctor Babenco

Cabra Marcado Para Morrer (1984), Santo Forte (1999), Edifício Master (2002) e Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho

Central do Brasil (1998), de Walter Salles e O Auto da Compadecida (2000), de Guel Arraes

Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Katia Lund e Ônibus 174 (2002), de José Padilha e Felipe Lacerda

O Homem que Copiava (2003) e Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado, Dois Filhos De Francisco (2005), de Breno Silveira

Tropa de Elite (2007) e Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora É Outro (2010), de José Padilha

O Céu de Suely (2006) e A Vida Invisível (2019), de Karim Aïnouz

Que Horas Ela volta? (2015), de Anna Muylaert e Bacurau (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles

Minha Mãe é Uma Peça (2013) e Minha Mãe é Uma Peça 2 (2016).


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